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No passado dia 21 de maio, a Área Metropolitana do Porto (AMP) promoveu mais uma sessão do seu Ciclo de Reuniões Temáticas de Cultura, desta vez com foco nos programas de incentivo à atividade cultural — em particular, o Mecenato Cultural e a Autorização de Residência por Investimento (ARI).
Com uma forte adesão e participação ativa, a jornada foi dividida em dois momentos complementares:
Sessão da manhã, orientada para técnicos das autarquias e fundações, com enfoque nas oportunidades abertas pelo regime ARI;
Sessão da tarde, dedicada ao setor cultural e criativo, centrada nas metodologias, desafios e potencial do Mecenato Cultural e da Consignação de 1% do IRS para a Cultura.
Esta ação integra um dos eixos estruturantes do Plano de Ação para a Cultura da AMP: a formação e capacitação dos agentes culturais, públicos e privados. Acreditamos que é através do conhecimento partilhado, do debate e da reflexão coletiva que podemos reforçar as práticas culturais nos territórios e garantir a sustentabilidade de quem cria e cuida da Cultura todos os dias.
Mas esta capacitação é também — e sobretudo — uma questão política. Num tempo de incertezas, fortalecer o setor cultural é fortalecer a democracia. Um setor cultural informado, autónomo e participativo é motor de pensamento crítico, inclusão e coesão social.
A AMP agradece especialmente ao GEPAC, na pessoa da sua Diretora-Geral, Lurdes Camacho, e aos formadores Lourdes Duarte e Nuno Dias, pela generosidade, clareza e profundidade com que partilharam o seu conhecimento.
O nosso agradecimento estende-se também ao Município do Porto, pela excelente receção na Casa do Infante, e a todas e todos os participantes — técnicos municipais, responsáveis institucionais, agentes culturais e criativos — que, com o seu envolvimento, contribuíram para o sucesso desta jornada.
Seguimos juntos — com Cultura, com responsabilidade e com sentido.
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