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Grant Agreement number: INEA/CEF/TRAN/M 2018/1796634
Action: Cooperative Streets (C-Streets)
Action number: 2018-PT-TM-0099-S
Parceiro Líder: IMT – Instituto de Mobilidade e dos Transportes, I.P.
Data de início: 01/01/2019
Data de fim: 31/12/2023
Custo total aprovado: 31.410.086,00 €
Área Metropolitana do Porto: INVESTIMENTO ORÇAMENTADO DO IMPLEMENTING BODY 300.000,00 €
Financiamento máximo aprovado: 15.705.043,00 €
Área Metropolitana do Porto: FINANCIAMENTO PREVISTO DO IMPLEMENTING BODY 150.000,00 €
Parceiros do Projeto - Implementing Bodies:
Área Metropolitana do Porto;
Associação Porto Digital;
Associação TRANSPORLIS - Associação para a Exploração e Gestão dos Serviços de Informação da Viagens Multimodais da Área Metropolitana de Lisboa;
ARMIS – Sistemas de informação, Lda;
BGI - Brisa Gestão de Infraestruturas;
Brisa Concessão Rodoviária, SA (BCR);
Câmara Municipal de Cascais;
Câmara Municipal de Gondomar;
Câmara Municipal de Lisboa;
Câmara Municipal de Loulé;
Câmara Municipal de Matosinhos;
Câmara Municipal de Santo Tirso;
Câmara Municipal de Valongo;
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia;
Câmara Municipal de Viseu;
Câmara Municipal do Porto;
CEiiA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento;
Companhia Carris de Ferro de Lisboa, E.M., S.A.;
EMEL – Empresa Pública Municipal de Estacionamento de Lisboa, E.E.M.;
GMVIS Skysoft, S.A.;
Infraestruturas de Portugal, I.P.;
Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.);
ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa;
Loulé Concelho Global, E.M.;
MIH
Município da Trofa;
Município de Lousada;
Quadrilátero - Associação de Municípios de Fins Específicos Quadrilátero Urbano;
Siemens Mobility, Unipessoal Lda;
TISPT - Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas S.A.;
Via Verde Serviços (VVS).
Objetivos, atividades e resultados:
A candidatura Cooperative Streets tem como objetivo a instalação de pilotos e a pré-implantação serviços de C-ITS em várias áreas urbanas, abordando também a sua viabilidade a longo prazo (incluindo a análise custo-benefício, modelos de governança, casos de negócios e impactos e benefícios gerais), antes de se avançar para a implantação em larga escala na maioria das áreas urbanas, municípios e cidades em geral.
O Projeto Cooperative Streets tem os seguintes objetivos: reduzir acidentes e incidentes; envolver na discussão várias áreas urbanas ao longo da rede principal; promover a descarbonização; promover o uso de transporte público; desenvolver soluções de mobilidade como serviço. Adicionalmente, o projeto pretende implementar a estrutura digital de dados de transporte em Portugal, baseando-se nos princípios multimodalidade, interoperabilidade, partilha e reutilização de dados (recorrendo dados estáticos como linha de base e progredindo em direção a dados dinâmicos), digitalização da rede de transporte (camada física e digital) e preparação de vias para os serviços C-ITS de dia 2.
A evolução da mobilidade conectada às áreas urbanas e metropolitanas será acompanhada pelo envolvimento necessário do Ponto de Acesso Nacional (NAP) e sua estrutura de governança. O NAP é um recurso essencial para todo o processo e requer o desenvolvimento de um sistema central e transversal que garanta uma ferramenta de comunicação interoperável, integrada, funcional, confiável e permanente para partilha de dados.
Para cumprir os objetivos da Ação, existem 5 pilotos específicos.
Piloto 1 - "Ponto de acesso nacional multimodal (NAP multimodal)".
Piloto 2 - "From C-Roads to C-Streets" - representa a ligação entre estradas e nós urbanos.
Piloto 3 – “Cooperative Streets" - visando a expansão do C-ITS do ambiente rodoviário para o urbano, permitirá testar soluções de mobilidade suave, MaaS, de gestão de estacionamento e tráfego, bem como transporte a pedido.
Piloto 4 - "MMTIS" (Serviços Multimodais de Informações de Viagem) - cobrindo a necessidade de definir uma estrutura de políticas para os setores público e privado que operam com a cadeia de valor das informações, e concentrando-se em testar as especificações para monitorização adequada do desempenho dos contratos de transporte público e seus sistemas de informação.
Piloto 5 - "ZLT" – teste das condições necessárias para implementação de zonas de tecnologia livre - espaços físicos ou intangíveis que reúnem e replicam as condições reais para o desenvolvimento de atividades de demonstração e teste de tecnologias com diferentes estados de maturidade.
Estes 5 pilotos correspondem a 60 atividades que demonstram o potencial do C-ITS na continuidade de serviço das estradas para as áreas metropolitanas e urbanas, beneficiando-se de padrões já estabelecidos e bem definidos. O objetivo será aproveitar os serviços e condições pré-existentes para obter uma rápida implantação do C-ITS e a preparação para conectividade e automação, não apenas no núcleo nacional e na rede abrangente (já em processo com a C-Roads Portugal), mas também progredindo nas duas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e em direção a outros municípios ao longo do eixo entre essas duas cidades.
Através do Cooperative Streets, os serviços C-ITS serão implementados ao longo de 210 km de estradas que conduzem a nós urbanos, garantindo uma continuidade de serviço ao longo de uma extensa rede Nacional.
A Área Metropolitana do Porto está a trabalhar no Piloto 4 - "MMTIS" (Serviços Multimodais de Informações de Viagem).
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